O padrasto acusado de praticar violência sexual contra a enteada durante anos foi condenado a 40 anos de prisão em regime fechado, em decisão da 3ª Vara Judicial da Comarca de Itapeva, proferida em 31 de outubro. Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP), os abusos começaram quando a vítima tinha 11 anos e ocorreram de forma contínua entre 2015 e 2022, dentro do ambiente familiar.
De acordo com o MP, os crimes só vieram à tona quando a jovem, já maior de idade, descobriu que estava grávida. Exames realizados no processo confirmaram o parentesco do feto com o agressor, reforçando as denúncias.
Além da condenação criminal, o réu também foi sentenciado ao pagamento de R$ 50 mil a título de indenização por danos morais. Conforme apontado pelo Ministério Público, a vítima era submetida a constantes situações de violência sexual, constrangimentos e violência doméstica por parte do padrasto ao longo dos anos.
Fonte: Ministério Público (MP)





