-Ex funcionário afirma que o proprietário do açougue deixa frangos vencidos e estragados de molho em água sanitária por 13 horas e vende na sequência!
No dia 9 de outubro, por volta das 13:00 horas, uma ação conjunta envolvendo a Polícia Militar, Polícia Ambiental e Vigilância Sanitária ocorreu em um açougue na cidade de Itapeva. A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima que apontava diversas irregularidades, incluindo a venda de carne clandestina, carnes de animais silvestres, produtos vencidos e sem data, produtos em estado de deterioração, e falta de limpeza no estabelecimento.
Nossa equipe de reportagem procurou a Vigilância Sanitária para obter informações detalhadas sobre a operação, eles nos passaram, mas decidiram não gravar a entrevista alegando que enquanto não houver a conclusão processo, não é permitida entrevista.
Segundo o órgão, na data da fiscalização, no dia 9, não foram encontradas carnes clandestinas nem produtos fora dos padrões. No entanto, o estabelecimento foi notificado devido à falta de higiene e à exposição inadequada de produtos diretamente no chão, sendo orientado a tomar medidas corretivas. Caso as providências não sejam adotadas, o estabelecimento enfrentará multas.
As informações da Vigilância Sanitária indicam que este estabelecimento tem sido alvo frequente de denúncias, como um episódio em agosto deste ano, quando carnes vencidas e deterioradas foram encontradas durante uma inspeção. Na ocasião, os produtos impróprios para consumo foram descartados e o comércio recebeu multa.
No entanto, a equipe de reportagem do Itapeva Alerta foi contatada por um ex-funcionário do açougue, que apresentou uma versão diferente. O denunciante compartilhou fotos que alega serem recentes, incluindo imagens supostamente do dia da visita da Vigilância Sanitária. Em entrevista, o ex-funcionário detalhou as práticas do estabelecimento e fez sérias acusações. Ele alega que o proprietário adquire carne ilegal e sem nota fiscal, além de misturar carne de animais silvestres com carne de boi. O denunciante também afirmou que carnes frequentemente chegam em veículos comuns, sem qualquer higiene, sem refrigeração adequada, diretamente após o abate. Ele revelou que já testemunhou carne sendo transportada no porta-malas de veículos, colocada em cima de cobertores, sem proteção adequada. Quanto à limpeza, ele denunciou que o balcão de exposição de carnes não era adequadamente higienizado e que apenas panos eram usados nos vidros.
A situação permanece em andamento, com a Vigilância Sanitária, que segundo eles, seguem atuando para verificar as denúncias, e vão retornar no local dado o prazo estipulado.
Que nojo 🤮🤢🤢🤢🤢🤢🤢🤢🤢 afffffffffff , porisso que gosto do cofesa
😮
Peço desculpas a essas pessoas que não tem o que falar mais gostaria de perguntar se alguma vez elas entraram no cofesa ou em qualquer açougue por que nao pode ser um produto que o próprio funcionário que saiu da empresa escondeu para prejudicar o dono não estou dizendo que seja isso mais não julgue para não ser julgado e que os fatos sejam apurados para nao prejudicar ninguém.
Eu comprei uma carne lá que quando fui preparar fedeu a casa inteira.nunca mais voltei lá. Gastei meu único 10,00 que tinha e ainda sim tomei prejuízo..isso já faz uns 5 anos.