É com imensa dor e profunda tristeza que nos despedimos de Mário Angélico Ribeiro, o nosso querido Marião, que partiu neste domingo, dia 29 de junho de 2025, aos 57 anos de idade.
Nascido em 28 de maio de 1968, Marião foi muito mais do que um nome conhecido, ele foi um símbolo de alegria, simpatia e generosidade. Quem passou pelo seu bar, certamente foi acolhido com um sorriso largo, um bom papo, uma risada sincera e aquele jeitão carismático e inconfundível que só ele tinha. Marião não vendia apenas bebidas e petiscos, ele servia amizade, distribuía alegria e colecionava histórias.
O Marião do Bar era aquele tipo de pessoa rara, que fazia questão de lembrar o nome de cada cliente, de perguntar pela família, de oferecer ajuda quando alguém precisava. Companheiro verdadeiro, amigo leal, coração gigante. Um homem de alma leve e generosa, que fazia do seu jeito simples um gesto profundo de humanidade.
Sua presença iluminava qualquer roda de conversa, e seu bar era mais do que um ponto de encontro, era um lar de boas memórias, de abraços sinceros, de pessoas que se tornavam amigas por meio dele. Marião fazia amigos com facilidade porque sabia amar as pessoas de verdade, com entrega, com respeito e com coração.
Hoje, o balcão ficou vazio, a cadeira preferida está sem ninguém, e o silêncio pesa onde antes havia risos e histórias. Mas em nossos corações, Marião será eterno. Eterno em cada lembrança, em cada saudade, em cada gole de saudade que agora tomamos por ele.
Aos familiares, amigos e todos que tiveram o privilégio de conhecer esse ser humano incrível, fica nosso mais profundo sentimento de pesar e respeito. A dor é grande, mas o legado de carinho, amizade e alegria que Marião deixa é ainda maior.
Descanse em paz, Marião. Que o céu te receba com festa, do jeitinho que você gostava. Por aqui, você será para sempre lembrado com amor.
“Algumas pessoas partem, mas continuam vivas dentro da gente. Marião é uma delas.”
-Confesso que a cada palavra e lembrança caiam lágrimas e lágrimas meu amigo Marião, amigo da minha família, de dentro de casa, vai com Deus companheiro.
Por: Gleyce Dornelas